segunda-feira, 5 de março de 2018

Tirone Lemos Michelin




Tirone Lemos Michelin





Nascido em Erechim, Graduado em Economia pela UPF – Universidade de Passo Fundo, realizou 132 viagens ao redor do mundo, onde realizou visitas a universidades, entidades de nível superior nos cinco continentes objetivando: Ensino a Distância, Tecnopoles, Tecnologia de Ponta, Projetos Especiais, Biotecnologia, Cooperação técnica e parcerias.

No Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Universidade Luterana do Brasil, Michelin foi responsável pelo programa de profissionalização de 150 mil pessoas. Outra atividade é a de diretor do Consórcio Brasileiro de Consultores, que reúne especialistas em consultoria de governos municipais, estaduais, órgãos públicos e instituições privadas.

Ingressou no Rotary International em 1991 tendo sido Governador pelo mesmo, em seu currículo rotário o presidente Michelin participou de seis convenções internacionais de Rotary: Melbourne, Indianápolis, Cingapura, Buenos Aires, San Diego e Los Angeles.


Curriculo:



3. Experiências Profissionais: a) Banco da Lavoura de Minas Gerais S.A – Bancário Aprendiz – 1962-1964; b) Banco da Bahia S.A – Caixa 1964-1970; c) Orcel – Org. Riograndense de Cadastro e Engenharia – Economista – 1970; d) Audiplam Auditoria e Planejamento Municipal – Economista Diretor – 1970 a 1986   e) CBC – Consórcio Brasileiro de Consultores –Diretor - de 1986 até hoje – empresa responsável por execução de planejamento urbano, planejamentos de desenvolvimento estratégicos, planos e projetos da área de destino final de resíduos urbanos e rurais; saneamento e águas; f) Procurador e responsável técnico do Consórcio CESP-ULBRA-CDT–Delloite Touche Thomatsu no trabalho de 230.000 horas técnicas contratado com o Governo do Estado e Secretarias Estaduais da Administração e Fazenda; g) Responsável técnico-administrativo e pela execução, certificação de 100.000 profissionalizantes no Estado do Rio Grande do Sul e 50.000 em outros estados brasileiros, como diretor e procurador do CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA – ULBRA; h) Diretor da TLM-TRADING  IMPORT.EXPORT; IEPEGV – INSTITUTO ENSINO PESQUISA E EXTENSAO PRESIDENTE GETULIO VARGAS; INSTITUTO ALFA BRASIL – atualmente.
 
4. Atividades Comunitárias: a) Membro do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul; b) Membro da equipe do Projeto “O Rio Grande Que Queremos”junto a FIERGS; e da equipe do PACTO PELO RIO GRANDE. c) Atividades sociais promovidas pelo LYONS CLUB  CARAZINHO  CENTRO, do qual participou até 1990. d) Coordenador da 1ª. Assembléia Leonística do Cone Sul em Buenos Aires – Argentina – abril de 1988 – em que foi assinada a Carta Leonística de Buenos Aires que endossou o projeto da Ponte São Borja- São Tomé. e) Remessa para o Timor Leste, da coletânea de 11 livros com 300 cursos profissionalizantes, de sua autoria e responsabilidade, chancelada pela Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul, Rotary Brasil – Distrito 4680 e Rotary Timor Leste, juntamente com a FAB, através da Base Aérea de Canoas. f) Atua como integrante do Conselho Estadual de Alimentação Escolar do Rio Grande do Sul – há três anos.  

5. Atividades Rotárias: a) RC Porto Alegre – Beira Rio – Presidente - Gestão 1997/1998; b) Governador Assistente de reengenharia distrital – Gestão 1998/1999. c) Coordenador Geral das Ações de Parceria de Alfabetização e Inclusão Social nos Programas  Alfabetiza Rio Grande com o Governo do Estado do RS,  Secretaria Estadual de Educação  e os distritos de Rotary - 4680-4670-4700-4660-4780. d) Idealizador e Coordenador Geral do Programa Grande Mutirão de Alfabetização e Inclusão Social  com os  496 municípios do RS e Rotary, já implementado em mais de duzentos municípios do RS; e) Coordenador geral das parcerias  dos distritos de Rotary no Rio Grande do Sul e o Governo do Estado, no programa  Alfabetiza Rio Grande (que iniciou com 6,7% da população gaúcha analfabeta, e já baixou 100.000,com 50 mil em sala de aula objetivando até 2007 atingir o índice preconizado pela ONU de 2%; e programa de Educação Tributária. f) Organizador da iniciativa do Rotary na contribuição com 150.000 cadernos ao Alfabetiza Rio Grande. g) Criador e organizador do Primeiro Banco de Dados dos Analfabetos nos 496 municípios  com nome e endereço, com aproximadamente 300.000 nomes, que se contratada uma pesquisa direta custaria nada menos que 8,4 milhoes de reais e que possibilitará  a  localização do analfabeto, objetivando acelerar o processo da maior inclusão social. g) Na sua Gestão, como Presidente, destaca-se: a criação do Interact Beira Rio Pão dos Pobres (Porto Alegre), a 1ª. Assembléia Rotária do Mercosul e a compilação do Manual das Penas Alternativas, que visa ser fonte de recursos para outros projetos, firmado em parceria com o Ministério Público e Poder Judiciário do Rio Grande do Sul, adotado pelo Governo Federal. h) No ano rotário 1998-1999, elaborou o plano de reengenharia distrital; coordenou a Campanha  Rotária no distrito 4680  em socorro às vítimas das  chuvas de granizo  que atingiu a cidade de Rio Grande,  otimizando  soluções de  tipos e medidas de telhas de amianto junto ao grupo Isdra, preços,transporte  assessorando  o Poder Público, promovendo a abertura de conta especial de arrecadação de fundos, que resultou na entrega de  25  carretas  a comunidade. i) Emparceiramentos e integrações distritais com clubes como África do Sul, Egito, Uruguai, Argentina, Chile, Austrália, Estados Unidos, Portugal, Índia. Ainda coordenador geral da parceria com a Unesco dos 5 distritos na alfabetização ,coordenador geral de grande numero de parcerias com entidades nacionais, estaduais e locais para implementação do processo de alfabetização e inclusão. Rotary-Sec-Unesco-Prefeituras-Sociedade-Ongs
6. Participação em eventos rotários: a) Conferências mundiais: Melborne (Austrália); Indianápolis (EUA); Cingapura e  Buenos Aires (Argentina); b) Institutos Rotários:  Instituto Rotário de Porto Alegre/RS (Comissão Organizadora e Implementadora);  Instituto Rotário de Aracaju (apresentou o Projeto Alfabetiza Rio Grande e assinou Protocolo de Intenções entre o Estado de Sergipe e Rotary e encaminhou os Protocolos dos Estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco, Paraíba e Ceará); Instituto Rotário de Florianópolis. c) Conferências – diversas nos Distritos 4680, 4660, 4670, 4700, e, inclusive, como palestrante do Projeto Alfabetiza Rio Grande e Grande Mutirão Social de Alfabetização, Profissionalização e Inclusão Social; e representante da Secretaria Estadual de Educação e Governador do Estado, em alguns destes eventos. 

7. Reconhecimento Comunitário:  a)Governo do Estado do Rio Grande do Sul:  Secretaria Estadual de Educação e Cultura – pelo desempenho no Alfabetiza Rio Grande e Elaboração do Banco de Dados do Analfabetismo, com 278 mil nomes;  Secretaria de Trabalho e Ação Social – FGTAS, pela coordenação de dois eventos profissionalizantes do Estado que formaram 100 mil profissionalizados e mais 50 mil em outros Estados; Secretaria Estadual de Desenvolvimento, Indústria e Comércio – pela participação na concepção e implantação de 32 Distritos Industriais, Comerciais e de Serviço. b)  Universidade de Passo Fundo – pelo 1º. Seminário de Alternativas de Desenvolvimento Regional, em 1981. c) Governos Municipais - pela implantação de projetos relativos a Planos de Desenvolvimentos Estratégicos; planos diretores; planos de informatização; planos de desenvolvimento sustentável (Agenda 21 - Tratado de Kioto) de destino final de resíduos urbanos e saneamento, recursos hídricos, florestamento e reflorestamento e reconversão de processos de consumo de energia; e 100 cadastros imobiliários urbanos e fiscais. d) Assembléia Legislativa do RS – Presidência e Comissão de Educação – pelo Projeto Alfabetiza Rio Grande e Banco de  Dados dos 

domingo, 19 de março de 2017

Presidente Temer destaca importância de agilizar exame de patentes



Presidente Temer destaca importância de agilizar exame de patentes




O Presidente da República, Michel Temer, afirmou que inovar tecnologicamente é desenvolver a indústria e o País. Neste contexto, o Presidente destacou que algumas patentes demoram dez anos para serem concedidas e, portanto, é preciso agilizar tal atividade. Para isso, já foram contratados 140 servidores para o INPI. As declarações foram dadas nesta sexta-feira, dia 17 de março, em reunião do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e o ministro interino da Fazenda, Eduardo Guardia, também participaram. Pelo INPI, estiveram presentes o diretor de patentes, Júlio César Moreira, o chefe de gabinete da Presidência, César Fava, e o coordenador de Relações Institucionais do INPI em São Paulo, Mauro Catharino.
O evento discutiu os resultados da MEI em 2016 e as perspectivas para 2017, tema que foi apresentado por Pedro Wongtschowski, membro do conselho de Administração do Grupo Ultra. Ele abordou a relevância da propriedade industrial e destacou que o atraso na concessão de patentes no INPI é uma preocupação da indústria.
Neste campo da propriedade industrial, o presidente da CNI, Róbson Andrade, destacou a atuação do Governo em apoio ao INPI, com a contratação de examinadores, além da assinatura de acordos internacionais para realizar projetos piloto de PPH com o Japão e os Estados Unidos.
Foram apresentadas ainda iniciativas específicas, que fazem parte da Agenda de Inserção Global via Inovação, como o Programa MEI de Aceleração em Inovação e Manufatura Avançada, em parceria com a Ohio State University. Esta apresentação foi feita por Ricardo Pelegrini, gerente geral da IBM América Latina.
Por sua vez, a presidente do BNDES, Maria Sílvia Bastos Marques, abordou a nova política operacional do Banco, enquanto o vice-presidente da Embraer, Mauro Kern, apresentou as prioridades de inovação para o Brasil.
A reunião também marcou o lançamento do Edital de Inovação da Indústria (SENAI/SESI/SEBRAE), abordado pelo presidente da CNI, Róbson Andrade, bem como outras parcerias.
Já o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, discutiu parcerias para inovação em micro e pequenas empresas - neste tema, destaque para parceiros como a EMBRAPII e a CNI/IEL.


http://www.inpi.gov.br/noticias/presidente-temer-destaca-importancia-de-agilizar-exame-de-patentes/view

https://www.escavador.com/patentes/462941/disposicao-construtiva-introduzida-em-equipamentos-teste-suspensao-freios

https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=585406&SearchParameter=MU8102522-0%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=

sábado, 18 de março de 2017

Azul planeja levantar até R$ 2,23 bi em abertura de capital na Bolsa


Azul planeja levantar até R$ 2,23 bi em abertura de capital na Bolsa





A companhia aérea Azul deu nesta quinta-feira, 16, mais um passo para concretizar sua abertura de capital na Bolsa, após três tentativas fracassadas – em 2013, 2014 e 2015. A empresa divulgou o prospecto preliminar de seu IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês), em que poderá levantar até R$ 2,23 bilhões, e confirmou a intenção de realizar a abertura no início de abril.



Foto: Paulo Whitaker/Reuters
Azul
Melhora de resultados de companhias aéreas pode animar investidores, segundo analista do setor

Segundo documento enviado à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que regula o mercado de capitais americano, o preço estimado para cada ação preferencial (sem direito a voto) da empresa é de R$ 19 a R$ 23. Serão oferecidos 72 milhões de papéis e, se eles forem vendidos ao preço máximo, a empresa garantirá R$ 1,65 bilhão. Haverá, porém, lotes adicionais que poderão elevar esse valor a R$ 2,23 bilhões.,

A oferta deverá ser simultânea em São Paulo e Nova York. Nos Estados Unidos, os papéis (ADRs) estão estimados entre US$ 18,02 e US$ 21,81. Não foram divulgadas informações de quantas ações serão comercializadas como ADRs.
Em recursos líquidos, a Azul estima que captará R$ 1,26 bilhão – R$ 315 milhões serão usados no pagamento de dívida e o restante será destinado a “objetivos gerais da empresa”.
As outras três tentativas de IPO da Azul foram canceladas em decorrência de condições desfavoráveis de mercado. Para o professor da USP Jorge Leal, especialista em aviação, a situação do mercado agora também é desanimadora – no ano passado, houve queda de 5,7% na demanda por voos domésticos. A abertura total do setor aéreo brasileiro ao capital estrangeiro – medida que já é consenso no governo – seria um fator positivo, segundo Leal, já que os investidores passariam a comprar um negócio que pode receber novas injeções de capital de fora do Brasil.
Clima. O especialista em aviação André Castellini, da consultoria Bain & Company, concorda que ainda não houve uma retomada do setor, mas vê o momento atual como mais propício para o IPO do que nas outras tentativas da Azul. “O mercado financeiro está mais disposto a tomar risco e houve redução das taxas cobradas de dívidas de empresas brasileiras no Brasil e no exterior.”
Castellini destaca que os resultados da Gol e da Latam também melhoraram em 2016, após as empresas reduzirem suas frotas, adequando a oferta à demanda mais baixa. “Os últimos resultados mostram um mercado muito difícil, mas com companhias conseguindo equilibrar as contas.”
Em 2016, a Azul teve prejuízo de R$ 126,3 milhões. Apesar de negativo, o resultado foi melhor que o do ano anterior, quando as perdas foram de R$ 1,07 bilhão. Também em 2016, o Ebtidar (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves) ajustado ficou em R$ 1,8 bilhão, 50% superior ao de 2015.
Ainda nesta quinta-feira, a Gol começou as apresentações de seu projeto de abertura de capital a potenciais investidores, o chamado roadshow, que irá até 6 de abril, dia em que as ações serão precificadas. Os papéis deverão começar a ser negociadas no dia 7 de abril.
Os acionistas que estão ofertando são os fundos Azul HoldCo (do controlador da Azul David Neeleman, que detém 53,56% do capital), Saleb II Founder 13, Star Sabia, WP-New Air, e as empresas Bozano, Maracatu, Morris Azul, Trip e Rio Novo Locações.

Retomada será frágil, fraca e lenta, diz Patrícia Palermo



Retomada será frágil, fraca e lenta, diz Patrícia Palermo




Perspectivas para a economia em 2017” foi o tema da primeira edição do ano do Economia em Pauta, realizado no dia 14 de março último, nas dependências do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Os palestrantes foram a economista Patrícia Palermo, Economista-Chefe da Fecomércio-RS e Economista do Ano Corecon-RS/2016, e a jornalista Marta Sfredo, do Jornal Zero Hora, Rádio Gaúcha e Jornalista de Economia do Ano Corecon-RS/2016.

 presidente do Corecon-RS, economista Clovis Meurer, e o conselheiro Guilherme Stein, abriram o evento, apresentando o curriculum das palestrantes e falando da importância do tema, especialmente num ano que recomeça com indefinições na política e na economia do país.

Patrícia Palermo iniciou sua apresentação afirmando que 2017 será um ano de muitas incertezas no campo político, tanto interna como externamente, além de um cenário econômico de crescimento lento, fraco e frágil para a economia brasileira. Destacou que o ano marcará a retomada “frágil, fraca e lenta” da atividade econômica após dois anos de decrescimento intenso, somado à ótima notícia trazida pelo fenômeno da desinflação da economia brasileira. “Essa desinflação se apresenta de forma robusta e abrirá espaço para cenários mais positivos, como uma queda mais forte da taxa de juros, que acabará impulsionando uma retomada do consumo e do investimento, provocando taxas de crescimento mais elevadas num futuro próximo”. Afirmou que, no cenário externo, a ascensão de Donald Trump ao governo dos EUA, marca uma onda de antiglobalização, manifestada através de discursos protecionistas e nacionalistas, como os que regeram as discussões do Brexit, e ao crescimento da direita populista na Holanda, França e Alemanha. 

Lembrou que o cenário político interno vem sendo contaminado pela “Caixa de Pandora” da Lava-jato, que pode levar a um ambiente em que a política econômica fique relegada a um segundo plano. “Será, sem dúvida, um ano de muita incerteza, motivada por questões de natureza política”, acrescentou. Sobre o cenário econômico internacional, lembrou que o mundo vive um período muito longe do que se poderia classificar como de “boom” e que será muito difícil alcançar êxito no resgate de taxas de crescimento mais elevadas se os países desenvolvidos insistirem no foco do discurso nacionalista e protecionista. Disse que essas economias estão crescendo a ritmo mais baixo que no passado, mas o suficiente para alavancar os preços das commodities, ajudando economias exportadoras desses produtos, como a do Brasil. “Depois de dois anos decrescendo, o Brasil poderá apresentar crescimento, ainda que marginal, em 2017”, afirmou, lembrando que o país vem de crescimento negativo de sua economia, de 3,8% em 2015 e de 3,6% em 2016, o que não acontecia desde o biênio 1930/1931. “O Brasil é como um paciente que esteve em coma durante muito tempo. Não é razoável que levante de repente e saia correndo. Existe um período de readaptação!", destacou. Para a economista, para que a economia volte a crescer de forma sustentada, é importante que políticas que garantam o crescimento no médio e no longo prazo sejam tomadas. "Assim, em 2017 deve-se ensaiar esse processo de recuperação para que, no ano seguinte, se possa crescer de forma mais efetiva”, acrescentou. "A economia brasileira passou por um período muito longo de recuo, debilitando fortemente as empresas e provocando grande ociosidade, o que tende a refletir numa demora para a recuperação do emprego". Ressaltou, no entanto, que, à medida em que a atividade começa a se recuperar, vai-se reduzindo o temor da perda do emprego, aumentando a confiança dos consumidores e estimulando-o no retorno ao consumo. Disse que acredita numa retomada do crescimento pela via do consumo, em função de sua alta participação no PIB e da demanda fortemente reprimida. “Na medida em que a inflação diminui e as famílias estando com os orçamentos mais ajustados, com taxas de juros menores e com a confiança aumentada, e, assim, o consumo vira uma consequência natural”.


http://www.coreconrs.org.br/noticias.html

http://livrozilla.com/doc/666999/delegacia-regional-porto-alegre

ENCONTROS DISTRITAIS 2009-10



Ética um valor a ser preservado em Rotary





Do que pensamos, dizemos ou fazemos:

1. É a verdade ?

2. É justo para todos os interessados ?

3. Criará boa vontade e melhores amizades ?

4. Será benéfico para todos os interessados ?




http://gat2009-10.blogspot.com.br/

sexta-feira, 17 de março de 2017

Fed facilita processo de revisão para fusões de bancos menores nos EUA


Fed facilita processo de revisão para fusões de bancos menores nos EUA


O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) está tornando a fusão de bancos menores um pouco mais simples. Ao aprovar a união de duas instituições nesta quinta-feira, o BC dos EUA facilitou o aval para o negócio sem uma análise rigorosa sobre se a companhia resultante representaria um risco para a estabilidade do sistema financeiro.
A mudança não deve, porém, gerar uma série de negócios similares. Mas ela ocorre em meio a esforços para tornar a vida mais simples para os bancos menores, enquanto o governo do presidente Donald Trump avalia a retirada de regulações do setor financeiro.
A mudança do Fed ocorreu na fusão entre o People’s United Financial e o Suffolk Bancorp. Pelo regime antigo, seria necessária uma análise completa do banco resultante, para determinar se essa nova corporação poderia representar uma ameaça a todo o sistema financeiro dos EUA. Mas o Fed aprovou o negócio sem a análise, com o argumento de que a experiência mostrou que as propostas que envolvem a aquisição de menos de US$ 10 bilhões em ativos, ou que o resultado em uma companhia com menos de US$ 100 bilhões em ativos totais, geralmente não criam instituições que representam riscos sistêmicos. Fonte: Dow Jones Newswires.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Governo arrecada R$ 3,7 bilhões com leilão de quatro aeroportos



Governo arrecada R$ 3,7 bilhões com leilão de quatro aeroportos





Realizado na manhã desta quinta-feira, 16, na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo, o leilão em nada se parecia com as últimas disputas. Sem as grandes construtoras, penduradas na Lava Jato, o espaço foi tomado pelas “grifes” do setor aeroportuário mundial. No saguão da bolsa paulista, a mistura de idiomas mostrava que, desta vez, a disputa era diferente. Sem nenhuma brasileira no certame, a francesa Vinci, a alemã Fraport e a suíça Zurich deram lances que chegaram a superar em 850% a oferta inicial mínima (25% da outorga total), como ocorreu no Aeroporto de Porto Alegre.