domingo, 19 de março de 2017

Presidente Temer destaca importância de agilizar exame de patentes



Presidente Temer destaca importância de agilizar exame de patentes




O Presidente da República, Michel Temer, afirmou que inovar tecnologicamente é desenvolver a indústria e o País. Neste contexto, o Presidente destacou que algumas patentes demoram dez anos para serem concedidas e, portanto, é preciso agilizar tal atividade. Para isso, já foram contratados 140 servidores para o INPI. As declarações foram dadas nesta sexta-feira, dia 17 de março, em reunião do Comitê de Líderes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em São Paulo.
O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e o ministro interino da Fazenda, Eduardo Guardia, também participaram. Pelo INPI, estiveram presentes o diretor de patentes, Júlio César Moreira, o chefe de gabinete da Presidência, César Fava, e o coordenador de Relações Institucionais do INPI em São Paulo, Mauro Catharino.
O evento discutiu os resultados da MEI em 2016 e as perspectivas para 2017, tema que foi apresentado por Pedro Wongtschowski, membro do conselho de Administração do Grupo Ultra. Ele abordou a relevância da propriedade industrial e destacou que o atraso na concessão de patentes no INPI é uma preocupação da indústria.
Neste campo da propriedade industrial, o presidente da CNI, Róbson Andrade, destacou a atuação do Governo em apoio ao INPI, com a contratação de examinadores, além da assinatura de acordos internacionais para realizar projetos piloto de PPH com o Japão e os Estados Unidos.
Foram apresentadas ainda iniciativas específicas, que fazem parte da Agenda de Inserção Global via Inovação, como o Programa MEI de Aceleração em Inovação e Manufatura Avançada, em parceria com a Ohio State University. Esta apresentação foi feita por Ricardo Pelegrini, gerente geral da IBM América Latina.
Por sua vez, a presidente do BNDES, Maria Sílvia Bastos Marques, abordou a nova política operacional do Banco, enquanto o vice-presidente da Embraer, Mauro Kern, apresentou as prioridades de inovação para o Brasil.
A reunião também marcou o lançamento do Edital de Inovação da Indústria (SENAI/SESI/SEBRAE), abordado pelo presidente da CNI, Róbson Andrade, bem como outras parcerias.
Já o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, discutiu parcerias para inovação em micro e pequenas empresas - neste tema, destaque para parceiros como a EMBRAPII e a CNI/IEL.


http://www.inpi.gov.br/noticias/presidente-temer-destaca-importancia-de-agilizar-exame-de-patentes/view

https://www.escavador.com/patentes/462941/disposicao-construtiva-introduzida-em-equipamentos-teste-suspensao-freios

https://gru.inpi.gov.br/pePI/servlet/PatenteServletController?Action=detail&CodPedido=585406&SearchParameter=MU8102522-0%20%20%20%20%20%20&Resumo=&Titulo=

sábado, 18 de março de 2017

Azul planeja levantar até R$ 2,23 bi em abertura de capital na Bolsa


Azul planeja levantar até R$ 2,23 bi em abertura de capital na Bolsa





A companhia aérea Azul deu nesta quinta-feira, 16, mais um passo para concretizar sua abertura de capital na Bolsa, após três tentativas fracassadas – em 2013, 2014 e 2015. A empresa divulgou o prospecto preliminar de seu IPO (oferta pública inicial de ações, na sigla em inglês), em que poderá levantar até R$ 2,23 bilhões, e confirmou a intenção de realizar a abertura no início de abril.



Foto: Paulo Whitaker/Reuters
Azul
Melhora de resultados de companhias aéreas pode animar investidores, segundo analista do setor

Segundo documento enviado à Securities and Exchange Commission (SEC), órgão que regula o mercado de capitais americano, o preço estimado para cada ação preferencial (sem direito a voto) da empresa é de R$ 19 a R$ 23. Serão oferecidos 72 milhões de papéis e, se eles forem vendidos ao preço máximo, a empresa garantirá R$ 1,65 bilhão. Haverá, porém, lotes adicionais que poderão elevar esse valor a R$ 2,23 bilhões.,

A oferta deverá ser simultânea em São Paulo e Nova York. Nos Estados Unidos, os papéis (ADRs) estão estimados entre US$ 18,02 e US$ 21,81. Não foram divulgadas informações de quantas ações serão comercializadas como ADRs.
Em recursos líquidos, a Azul estima que captará R$ 1,26 bilhão – R$ 315 milhões serão usados no pagamento de dívida e o restante será destinado a “objetivos gerais da empresa”.
As outras três tentativas de IPO da Azul foram canceladas em decorrência de condições desfavoráveis de mercado. Para o professor da USP Jorge Leal, especialista em aviação, a situação do mercado agora também é desanimadora – no ano passado, houve queda de 5,7% na demanda por voos domésticos. A abertura total do setor aéreo brasileiro ao capital estrangeiro – medida que já é consenso no governo – seria um fator positivo, segundo Leal, já que os investidores passariam a comprar um negócio que pode receber novas injeções de capital de fora do Brasil.
Clima. O especialista em aviação André Castellini, da consultoria Bain & Company, concorda que ainda não houve uma retomada do setor, mas vê o momento atual como mais propício para o IPO do que nas outras tentativas da Azul. “O mercado financeiro está mais disposto a tomar risco e houve redução das taxas cobradas de dívidas de empresas brasileiras no Brasil e no exterior.”
Castellini destaca que os resultados da Gol e da Latam também melhoraram em 2016, após as empresas reduzirem suas frotas, adequando a oferta à demanda mais baixa. “Os últimos resultados mostram um mercado muito difícil, mas com companhias conseguindo equilibrar as contas.”
Em 2016, a Azul teve prejuízo de R$ 126,3 milhões. Apesar de negativo, o resultado foi melhor que o do ano anterior, quando as perdas foram de R$ 1,07 bilhão. Também em 2016, o Ebtidar (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves) ajustado ficou em R$ 1,8 bilhão, 50% superior ao de 2015.
Ainda nesta quinta-feira, a Gol começou as apresentações de seu projeto de abertura de capital a potenciais investidores, o chamado roadshow, que irá até 6 de abril, dia em que as ações serão precificadas. Os papéis deverão começar a ser negociadas no dia 7 de abril.
Os acionistas que estão ofertando são os fundos Azul HoldCo (do controlador da Azul David Neeleman, que detém 53,56% do capital), Saleb II Founder 13, Star Sabia, WP-New Air, e as empresas Bozano, Maracatu, Morris Azul, Trip e Rio Novo Locações.

Retomada será frágil, fraca e lenta, diz Patrícia Palermo



Retomada será frágil, fraca e lenta, diz Patrícia Palermo




Perspectivas para a economia em 2017” foi o tema da primeira edição do ano do Economia em Pauta, realizado no dia 14 de março último, nas dependências do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Os palestrantes foram a economista Patrícia Palermo, Economista-Chefe da Fecomércio-RS e Economista do Ano Corecon-RS/2016, e a jornalista Marta Sfredo, do Jornal Zero Hora, Rádio Gaúcha e Jornalista de Economia do Ano Corecon-RS/2016.

 presidente do Corecon-RS, economista Clovis Meurer, e o conselheiro Guilherme Stein, abriram o evento, apresentando o curriculum das palestrantes e falando da importância do tema, especialmente num ano que recomeça com indefinições na política e na economia do país.

Patrícia Palermo iniciou sua apresentação afirmando que 2017 será um ano de muitas incertezas no campo político, tanto interna como externamente, além de um cenário econômico de crescimento lento, fraco e frágil para a economia brasileira. Destacou que o ano marcará a retomada “frágil, fraca e lenta” da atividade econômica após dois anos de decrescimento intenso, somado à ótima notícia trazida pelo fenômeno da desinflação da economia brasileira. “Essa desinflação se apresenta de forma robusta e abrirá espaço para cenários mais positivos, como uma queda mais forte da taxa de juros, que acabará impulsionando uma retomada do consumo e do investimento, provocando taxas de crescimento mais elevadas num futuro próximo”. Afirmou que, no cenário externo, a ascensão de Donald Trump ao governo dos EUA, marca uma onda de antiglobalização, manifestada através de discursos protecionistas e nacionalistas, como os que regeram as discussões do Brexit, e ao crescimento da direita populista na Holanda, França e Alemanha. 

Lembrou que o cenário político interno vem sendo contaminado pela “Caixa de Pandora” da Lava-jato, que pode levar a um ambiente em que a política econômica fique relegada a um segundo plano. “Será, sem dúvida, um ano de muita incerteza, motivada por questões de natureza política”, acrescentou. Sobre o cenário econômico internacional, lembrou que o mundo vive um período muito longe do que se poderia classificar como de “boom” e que será muito difícil alcançar êxito no resgate de taxas de crescimento mais elevadas se os países desenvolvidos insistirem no foco do discurso nacionalista e protecionista. Disse que essas economias estão crescendo a ritmo mais baixo que no passado, mas o suficiente para alavancar os preços das commodities, ajudando economias exportadoras desses produtos, como a do Brasil. “Depois de dois anos decrescendo, o Brasil poderá apresentar crescimento, ainda que marginal, em 2017”, afirmou, lembrando que o país vem de crescimento negativo de sua economia, de 3,8% em 2015 e de 3,6% em 2016, o que não acontecia desde o biênio 1930/1931. “O Brasil é como um paciente que esteve em coma durante muito tempo. Não é razoável que levante de repente e saia correndo. Existe um período de readaptação!", destacou. Para a economista, para que a economia volte a crescer de forma sustentada, é importante que políticas que garantam o crescimento no médio e no longo prazo sejam tomadas. "Assim, em 2017 deve-se ensaiar esse processo de recuperação para que, no ano seguinte, se possa crescer de forma mais efetiva”, acrescentou. "A economia brasileira passou por um período muito longo de recuo, debilitando fortemente as empresas e provocando grande ociosidade, o que tende a refletir numa demora para a recuperação do emprego". Ressaltou, no entanto, que, à medida em que a atividade começa a se recuperar, vai-se reduzindo o temor da perda do emprego, aumentando a confiança dos consumidores e estimulando-o no retorno ao consumo. Disse que acredita numa retomada do crescimento pela via do consumo, em função de sua alta participação no PIB e da demanda fortemente reprimida. “Na medida em que a inflação diminui e as famílias estando com os orçamentos mais ajustados, com taxas de juros menores e com a confiança aumentada, e, assim, o consumo vira uma consequência natural”.


http://www.coreconrs.org.br/noticias.html

http://livrozilla.com/doc/666999/delegacia-regional-porto-alegre

ENCONTROS DISTRITAIS 2009-10



Ética um valor a ser preservado em Rotary





Do que pensamos, dizemos ou fazemos:

1. É a verdade ?

2. É justo para todos os interessados ?

3. Criará boa vontade e melhores amizades ?

4. Será benéfico para todos os interessados ?




http://gat2009-10.blogspot.com.br/

sexta-feira, 17 de março de 2017

Fed facilita processo de revisão para fusões de bancos menores nos EUA


Fed facilita processo de revisão para fusões de bancos menores nos EUA


O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) está tornando a fusão de bancos menores um pouco mais simples. Ao aprovar a união de duas instituições nesta quinta-feira, o BC dos EUA facilitou o aval para o negócio sem uma análise rigorosa sobre se a companhia resultante representaria um risco para a estabilidade do sistema financeiro.
A mudança não deve, porém, gerar uma série de negócios similares. Mas ela ocorre em meio a esforços para tornar a vida mais simples para os bancos menores, enquanto o governo do presidente Donald Trump avalia a retirada de regulações do setor financeiro.
A mudança do Fed ocorreu na fusão entre o People’s United Financial e o Suffolk Bancorp. Pelo regime antigo, seria necessária uma análise completa do banco resultante, para determinar se essa nova corporação poderia representar uma ameaça a todo o sistema financeiro dos EUA. Mas o Fed aprovou o negócio sem a análise, com o argumento de que a experiência mostrou que as propostas que envolvem a aquisição de menos de US$ 10 bilhões em ativos, ou que o resultado em uma companhia com menos de US$ 100 bilhões em ativos totais, geralmente não criam instituições que representam riscos sistêmicos. Fonte: Dow Jones Newswires.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Governo arrecada R$ 3,7 bilhões com leilão de quatro aeroportos



Governo arrecada R$ 3,7 bilhões com leilão de quatro aeroportos





Realizado na manhã desta quinta-feira, 16, na sede da BM&F Bovespa, em São Paulo, o leilão em nada se parecia com as últimas disputas. Sem as grandes construtoras, penduradas na Lava Jato, o espaço foi tomado pelas “grifes” do setor aeroportuário mundial. No saguão da bolsa paulista, a mistura de idiomas mostrava que, desta vez, a disputa era diferente. Sem nenhuma brasileira no certame, a francesa Vinci, a alemã Fraport e a suíça Zurich deram lances que chegaram a superar em 850% a oferta inicial mínima (25% da outorga total), como ocorreu no Aeroporto de Porto Alegre.

quarta-feira, 15 de março de 2017

terça-feira, 14 de março de 2017

As melhores e piores 100 grandes cidades do Brasil


Das 10 grandes cidades com melhor desempenho no ranking, oito são da região Sudeste. Maringá, no Paraná, lidera








Com pouco mais de 400 mil habitantes, a cidade de Maringá foi eleita a primeira na lista das melhores grandes cidades do Brasil, segundo estudo da consultoria Macroplan.
Para chegar a esta conclusão, a consultoria analisou os municípios com mais de 266 mil habitantes em 16 indicadores divididos em quatro áreas distintas: saúde, educação e cultura, segurança e saneamento e sustentabilidade. Os pesos dos indicadores e das áreas que compõem o índice foram divididos da seguinte forma: 35,3% para educação e cultura; 35,3% para saúde; 20,6% para infraestrutura e sustentabilidade e 8,8% para segurança.
O ranking foi formado por um índice que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, melhor é a condição de vida no local. 
Na área de saúde, por exemplo, Maringá ficou na 5ª posição entre as 100, com um índice de 0,686. O que, segundo a análise da Macroplan, significa que a cidade tem elevada cobertura de atendimento básico, baixa taxa de mortalidade infantil e elevada proporção de bebês nascidos vivos.
De acordo com Gláucio Neves, diretor da consultoria, Maringá sempre se destacou em gestão pública. “A primeira posição no ranking não foi uma surpresa. Afinal, a cidade tem indicadores muito equilibrados em quase todos os setores”, diz.
Quando o assunto é segurança, no entanto, a cidade deixa a desejar: nessa área, Maringá aparece em 39º lugar entre os 100 maiores municípios do país.
Por lá, segundo o levantamento da Macroplan, a proporção de assassinatos a cada grupo de 100 mil pessoas, por exemplo, é maior do que na cidade de São Paulo, que concentra mais de 12 milhões de habitantes.
Em 2015 – dados mais recentes disponíveis -, a prefeitura de Maringá desembolsou cerca de R$ 37 com segurança pública por pessoa. Para ser te ideia da disparidade, a cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, e que também abriga 400 mil moradores, teve investimento per capita de R$ 96.
Para Neves, diretor da Macroplan, os principais desafios das gestões municipais se resumem em três esferas centrais: aumento da produtividade dos gastos públicos (produzir mais com os mesmos recursos), priorizar os projetos no setor de educação e ter uma governança compartilhada com a sociedade.
“Em períodos de crise é preciso forçar uma reflexão”, afirma. “Essa combinação de fatores torna uma cidade mais eficiente e com serviços melhores para a população. Os prefeitos precisam inovar e buscar formas alternativas de gestão”.
As 100 MAIORES CIDADES
Juntas, de acordo com o levantamento da Macroplan, as cem cidades mais populosas do Brasil representam 39% da população brasileira, produzem 50% do PIB (Produto Interno Bruto) e respondem por 54% dos empregos formais do país.
A região Sudeste é a que concentra a maior parte delas: 49 municípios, sendo 8 deles entre os dez melhores ranqueados. Veja o mapa no fim da reportagem.
Ananindeua (PA), Belford Roxo (RJ) e Macapá (AP), por outro lado, estampam os piores resultados entre as 100 maiores.
Ananindeua, que aparece na 100ª posição no ranking da consultoria, ficou nas últimas posições em todas as quatro áreas analisadas: 96ª em educação, 64ª em saúde, 99ª em infraestrutura e sustentabilidade e 100ª em segurança.
A reportagem de EXAME.com não conseguiu contato com a Prefeitura Municipal de Ananindeua.  Para Gláucio Neves, diretor do estudo, o resultado negativo pode ser explicado pelo baixo capital da cidade, que reduz o poder de gestão.
SOBE E DESCE
Nos últimos dez anos (2005-2010), três cidades sofreram queda abrupta no ranking desenvolvido pela Macroplan. Feira de Santana, na Bahia, por exemplo, caiu 50 posições ao longo da década. Gravataí, no Rio Grande do Sul, perdeu 32, e São Luís, no Maranhão, 27.
Em contrapartida, no mesmo período, Petrolina, em Pernambuco, ganhou 46 posições. Hoje aparece no 45º lugar, com índice de 0,615. Já Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, cresceu 30 posições, e Campina Grande, na Paraíba, 24.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Bancos dão restituição do IR antes do prazo, mas cobram juros; vale a pena?


Transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas.
G1 traz lista de bancos e as condições oferecidas para obter o serviço.





Os valores para quem tem direito à restituição do Imposto de Renda 2016 serão pagos entre os meses de junho e dezembro – desde que o contribuinte não caia na malha fina da Receita. Para quem tem pressa, os bancos costumam oferecer a antecipação da restituição.


Mas é preciso ter cuidado: a Fundação Procon-SP alerta que essa transação é um empréstimo e, como tal, tem juros e taxas. Por isso, recomenda analisar se é mesmo um bom negócio.

O perigo é o contribuinte cair na temida malha fina e receber o dinheiro restituído apenas quando a situação estiver regularizada. Até lá, terá de pagar os juros cobrados pelo banco.

G1 consultou os principais bancos do país sobre os requisitos para pedir a antecipação da restituição.

Todas as instituições exigem o recibo de entrega da declaração do IR com a indicação da conta corrente do banco para receber o dinheiro. A exceção fica por conta do Itaú Unibanco, que não faz a exigência do recibo. De acordo com o banco, o limite pré-aprovado está disponível para clientes elegíveis, isto é, para quem recebeu a restituição do IR no Itaú em 2015. O banco oferta o produto nos canais remotos e, por isso, não há a necessidade da apresentação da declaração. No entanto, se o cliente não tiver limite pré-aprovado, ele poderá apresentar a declaração em sua agência para análise de crédito.
Prós e contras
Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), afirma que a antecipação só vale a pena para os contribuintes que estão realmente precisando com urgência do dinheiro. Ele diz que é preciso muito cuidado, principalmente diante do cenário econômico instável.

“Sabemos que a crise afetou muitas pessoas de surpresa e que a situação não está fácil. Para quem está endividado e pagando taxas mais altas de juros do que as oferecidas pelos bancos, a antecipação para quitar dívidas é um bom negócio, mas, fora isso, não é muito vantajoso, sendo que os juros pagos pelo governo [na restituição] são bastante interessantes”, diz.
Caso a pessoa esteja decidida a realizar o empréstimo, ele aconselha que faça uma pesquisa nos bancos. “A disputa pelos clientes é tão grande que as taxas cobradas flutuam muito entre as instituições financeiras. A primeira pesquisa pode ser pela internet, para, depois, sentar com o gerente do banco e negociar melhorias na proposta que eles oferecem”.
Para o consultor, entregar a declaração logo no início é recomendável pelo fato de ter mais chance de receber a restituição logo nos primeiros lotes. “Mas, se isso não vier a acontecer, a solução é aguardar a restituição com paciência, visto que ela estará sendo corrigida pela taxa Selic”, diz Domingos. Atualmente, a taxa está em 14,25%.
O especialista em educação financeira alerta que para pedir a antecipação aos bancos os contribuintes devem ter a certeza de que tudo está correto na declaração. Caso apresente problemas, ela pode cair na malha fina da Receita Federal e o contribuinte terá que arcar com o empréstimo do próprio bolso. Por isso, é sempre recomendável muito cuidado ou mesmo o apoio de especialistas contabilistas.
“Cair na malha fina é mais fácil do que parece, principalmente com a ampliação de cruzamentos de informações feita pela Receita Federal. Às vezes, a pessoa faz tudo corretamente, como manda o manual, e, assim mesmo, vai parar na malha fina. Isso acontece, por exemplo, quando a fonte pagadora fornece à Receita uma informação diferente da qual liberou para o colaborador”, explica.
Contrato deve ser lido
A Fundação Procon-SP lembra que apesar de geralmente possuir juros menores que outras modalidades de empréstimo, é bom ficar atento ao Custo Efetivo Total da operação, pois não é apenas o valor dos juros que determina se um empréstimo é mais vantajoso que outro.

As instituições financeiras cobram taxas e impostos para realizar esse tipo de operação, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tarifas bancárias, por exemplo. Segundo o Procon, no contrato devem constar informações sobre possíveis custos adicionais e juros que serão cobrados pelo período em que demorar para sair a restituição do consumidor.
“A malha fina pode causar um enorme transtorno para o consumidor que solicitar a antecipação, pois a demora para receber a restituição fará com que o contribuinte pague ao banco mais juros. É também por isso que o contrato deve ser lido e analisado antes de ser assinado, pois precisam estar especificadas quais serão as consequências caso o consumidor caia na malha fina”, informa o Procon.







domingo, 12 de março de 2017

ENCONTROS DISTRITAIS 2009-10


ENCONTROS DISTRITAIS 2009-10







Tarde linda de muito sol, temperatura amena, excelente para um passeio com a família, curtir a linda vista, mas os rotarianos que comparecem a Assembléia Distrital, sábado (16), em Rio Grande, aproveitaram o bom tempo para um eficiente trabalho rotário. Parabéns ao espírito de entrega dos presentes - muitos deles que viajaram longas horas a partir de seus lares. Estes, a prova viva do ideal de Rotary, atentos ao lema de que o "Futuro do Rotary esta em nossas mãos".




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Crise reduz voos para o exterior; decolagens para os EUA caem 15%


Crise reduz voos para o exterior; decolagens para os EUA caem 15%



A crise econômica que assola no país afetou o setor de aviação civil brasileiro. Voos para o exterior foram reduzidos em quase 1.500 entre 2013 e 2016. No ano passado, foram registradas quase 63 mil decolagens após determinação para diminuir assentos.

Decolagens para os Estados Unidos, por exemplo, caíram 15%, ou seja, pouco mais de 11 mil voos foram realizados. Os dados são do levantamento feito pela Folha de S. Paulo com base em dados da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

A Flórida costuma ser a primeira viagem dos que emergem à classe de consumo de voo internacional. Por isso o mercado americano avançou tanto no passado, durante o boom de crescimento do país", afirmou André Castellini, sócio da Bain & Company. Ele ainda ressaltou que a desvaloriação do real ajudou o público a sair do mercado.








sábado, 11 de março de 2017

Embraer reporta mais que o dobro de lucros em 2016


Embraer reporta mais que o dobro de lucros em 2016




A fabricante brasileira de aviões Embraer reportou lucros líquidos de 166,1 milhões de dólares em 2016, mais que o dobro do lucro obtido no ano anterior.
Em um comunicado antes da abertura dos mercados, a empresa afirmou, além disso, que os lucros do quarto trimestre de 2016 totalizaram 195,2 milhões de dólares, acima dos 111,2 do quarto trimestre de 2015.
Em todo 2015, a Embraer informou lucros de 69,2 milhões de dólares, uma grande queda em relação aos 334,7 milhões de dólares do ano anterior devido à forte desvalorização do real.
Por outro lado, a dívida da empresa aumentou para 574,4 milhões de dólares no quarto trimestre de 2016.
A Embraer é a terceira fabricante mundial de aviões comerciais atrás da americana Boeing e da europeia Airbus.


http://oglobo.globo.com/economia/embraer-reporta-mais-que-dobro-de-lucros-em-2016-21037823

http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2017/03/09/interna_internacional,852850/embraer-reporta-mais-que-o-dobro-de-lucros-em-2016.shtml

https://economia.uol.com.br/noticias/afp/2017/03/09/embraer-reporta-mais-que-o-dobro-de-lucros-em-2016.htm



sexta-feira, 10 de março de 2017

Às vésperas das eleições, Holanda surpreende com avanço da extrema-direita Possível vitória de partido anti-imigrante é vista co Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/as-vesperas-das-eleicoes-holanda-surpreende-com-avanco-da-extrema-direita-21047821#ixzz4b7elvHo4 © 1996 - 2017. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.



Possível vitória de partido anti-imigrante é vista como ameaça para União Europeia


BERLIM — Na contramão da sua tradição histórica, conhecida por receber judeus que fugiam da perseguição nazista e como um país progressista e liberal, a Holanda acompanha com suspense a expansão da extrema-direita e do racismo, o que pode ganhar contornos ainda mais fortes com a possível eleição de Geert Wilders, candidato do Partido da Liberdade (PVV), na próxima quarta-feira. Ao contrário de outros países onde a extrema-direita cresce, a Holanda não sofreu um atentado terrorista, não tem uma alta taxa de desemprego nem enfrenta uma crise econômica, daí a surpresa com o descontentamento da população com os partidos tradicionais e o impulso que o movimento vem tomando desde o início do século.

Embora todos os partidos, inclusive o conservador do primeiro-ministro Mark Rutte (DVV), já tenham recusado de antemão qualquer tipo de aliança com Wilders, uma vitória do PVV é vista por analistas políticos como ameaça para a União Europeia. Não só pelo fato de o candidato defender a saída do país do bloco como porque poderia causar reflexos nas eleições francesas, em abril.
— O sucesso da extrema-direita na Holanda é um enigma que desperta, de novo, muitas indagações sobre a identidade nacional do povo holandês — lembra o escritor Geert Mak.
A enorme popularidade do político, que tem como principal meta o fechamento das fronteiras contra a entrada de imigrantes, é vista como uma contradição, ainda mais porque trata-se de um país que deve a sua riqueza à indústria de exportação, com crescimento do PIB e baixa dívida externa. Apesar disso, muitos citam a imigração — e o temor de perder seu emprego para estrangeiros — para justificar o voto em Wilders.
— Os eleitores da extrema-direita não são os pobres no sentido clássico, mas aqueles que têm medo de ficar pobres — afirma Philipp Krämer, cientista político da Universidade Livre de Berlim.

quinta-feira, 9 de março de 2017

Brasil pode pela primeira vez importar café robusta


Brasil pode pela primeira vez importar café robusta





Pela primeira vez em sua história, o Brasil poderá importar café robusta devido à grave seca na principal região produtora desta variedade.
Mas essa possibilidade não agradou em nada aos produtores e obrigou o governo a suspender a autorização de compra.
Os estoques de robusta do Brasil, primeiro produtor e exportador mundial de café, são de 2,2 milhões de sacas de 60 kg, segundo estimativas governamentais. Uma quantidade insuficiente para os fabricantes de café solúvel, que reclamam há semanas a autorização de importação.
Mas os produtores de robusta colocam em dúvida essas cifras, assegurando que possuem um estoque suficiente para responder à demanda, ainda que as colheitas tenham elevado substancialmente os preços dessa variedade.
"Oitenta por cento de nossa produção é exportada e, pasra garantir nossa posição, precisamos de matéria-prima. As exportações de café solúvel brasileiro caíram 35% em comparação a janeiro de 2016, o pior resultado em 15 anos. A importação de café robusta é indispensável", afirmou à AFP Aguinaldo de Lima, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira da Indústria do Café Solúvel (Abics).
As autoridades brasileiras cederam em um primeiro momento a esta demanda, ao autorizar na terça-feira pasada a importação de um milhão de sacas de grãos verdes do Vietnã - líder mundial de robusta -, reduzindo de 10% a 2% as tarifas impostas sobre essa variedade.
Mas os produtores reclamaram e o presidente Michel Temer decidiu, no dia sguinte, suspender a ordem para "analisar a situação com os órgãos competentes".
A poderosa Confederação Nacional de Agricultura (CNA) celebrou a vitória de "uma etapa importante na defesa do agro, um setor que gera emprego, renda e contribui decisivamente para o desenvolvimento do país" e pediu que os legisladores "continuem trabalhando para que a importação de café seja suspensa em caráter permanente".
- Luta frente a seca -
Os cafeicultores do Espírito Santo, primeira região produtora de robusta no país, bloquearam estradas e ativaram os representantes do agronegócio no Congresso.
Os agricultores colocam em dúvida a estimativa oficial dos estoques e asseguram que, na verdade, existem 4 milhões de sacas, o que seria suficiente para responder à demanda da indústria brasileira de café solúvel, que usa uma mistura de robusta e arábica.
"Podemos demonstrar que temos estoques suficientes e, por isso, estamos preparando uma série de recursos judiciais para anular qualquer autorização de importação", afirmou Julio Rocha, presidente da Federação Agropecuária do Espirito Santo (FAES).
Pelo segundo ano consecutivo, esta região sofre uma grave seca, que reduziu em 28,5% a produção de robusta entre 2015 e 2016, o que fez com que os preços dessa variedade no mercado interno alcançassem um nível recorde de 552 reais por saca de 60 kg em 14 de novembro passado.
Os dados são do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo.

quarta-feira, 8 de março de 2017

Lucros do Bank of America em 2016 melhores que o esperado


Lucros do Bank of America em 2016 melhores que o esperado





O Bank of America anunciou nesta sexta-feira lucros anuais sólidos, empurrados pela alta de suas taxas de juros e pelo aumento de seu volume de empréstimos para o consumo.
O lucro líquido de 2016 aumentou 13% em um ano e alcançou 16 bilhões de dólares, marcado, em particular, por um aumento de 46,8% no quarto trimestre, a 4,34 bilhões.
Este resultado gerou um lucro por ação de 1,50 dólar no ano e de 40 centavos no último trimestre, contra 1,47 dólar e 38 centavos esperados, respectivamente.

terça-feira, 7 de março de 2017

Bitcoin supera os 1.100 dólares, seu maior valor em três anos



Bitcoin supera os 1.100 dólares, seu maior valor em três anos..


O bitcoin, moeda virtual utilizada para transações na internet, era cotado em mais de 1.100 dólares nesta quinta-feira, seu nível mais alto em três anos e continua querendo se transformar em uma moeda estável, no contexto de insegurança financeira.



O bitcoin, moeda virtual utilizada para transações na internet, era cotado em mais de 1.100 dólares nesta quinta-feira, seu nível mais alto em três anos e continua querendo se transformar em uma moeda estável, no contexto de insegurança financeira.
O recorde de quinta-feira no Bitcoin Price Index (BPI), um índice que registra os principais intercâmbios da moeda, confirma sua boa forma depois de ter sido a divisa com os melhores resultados de 2016.
Desde a sua criação, em 2009, o bitcoin tem sido muito volátil. Em 2013, o bitcoin bateu outro recorde, a 1.165,89 dólares, mas depois perdeu três quartos do seu valor antes de recuperar-se novamente.
Em agosto passado, as notícias do roubo de bitcoins por parte de um grupo de hackers fizeram a moeda sofrer uma desvalorização de mais de 20%.
Analistas acreditam agora que a volatilidade cairá à medida que aumentarem os volumes de intercâmbio, mas também como consequência do dólar forte e dos controles de capitais, cada vez mais rigorosos em vários países do mundo.
Nos últimos meses, a caótica retirada na Índia das duas notas de maior denominação e das restrições na China para comprar moeda estrangeira também contribuíram para aumentar seu valor.
Desde a sua criação, a moeda não superou os 21 milhões de unidades, das quais já foram criados três quartos. Os bitcoins são criados por supercomputadores e depois são trocados na internet por produtos e serviços.
"Estão sendo criados poucos bitcoins, e as pessoas os veem como um bom refúgio diante da desvalorização das moedas de seus países, e em vez de comprar dólares, compram bitcoins", explicou Vinny Lingham, diretor da Civic, companhia americana especializada em proteção da identidade digital.
"O bitcoin está se transformando em uma moeda segura", acrescentou, citando a incerteza nos países emergentes após a vitória nas presidenciais americanas de Donald Trump, e estimando que a moeda poderá alcançar os 3.000 dólares no final deste ano.
"Os 'millennials' [pessoas nascidas após 1980] não acreditam no ouro, como seus pais. O bitcoin se transformou em uma moeda confiável se você vive em um mercado estrangeiro e está preocupado com o seu governo", explica Lingham, acrescentando que a moeda valorizou-se sobretudo nos mercados emergentes.
Um fenômeno global
Na China, a demanda de bitcoins sobe devido às restrições de capital, "mas não só na China, é um fenômeno global", assegurou à AFP Bobby Lee, fundador e diretor da plataforma de intercâmbio de bitcoins BTC China.
"Há muitos exemplos de desmonetização. Na Índia, estão retirando algumas notas, na Argentina também. Isso torna o bitcoin mais atraente", disse Lee, prevendo mais regulação das moedas digitais no futuro, o que não acontece agora.
Segundo Dickie Wong, diretor de pesquisa da Kingston Securities, com sede em Hong Kong, muitos chineses estão trocando seu dinheiro por bitcoins, à medida que o iuane se desvaloriza e pelo limite de compra de 500.000 dólares em moeda estrangeira imposto pelo governo chinês.
"A desvalorização do RMB (iuane) é o principal problema", afirma.
O bitcoin tem agora um valor de capitalização que supera os 18 bilhões de dólares, muito mais do que outras "criptomoedas" rivais, mas muito menos do que outras moedas do mundo.
Ajay Sunder, vice-presidente de transformação digital da Asia Pacífico na consultoria Frost & Sullivan de Cingapura, explica que além do contexto atual o bitcoin poderá se valorizar ainda mais com o aumento dos pagamentos digitais.

"De modo geral as pessoas se sentem cada vez mais confortáveis usando sistemas de pagamentos digitais e transações digitais. Mas os bitcoins ainda são marginais e teremos que ver se eles se tornaram de massa", avalia.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Colégio Deliberativo se prepara para primeira reunião de trabalh0


Colégio Deliberativo se prepara para primeira reunião de trabalho

a próxima quarta-feira (7), o Colégio Deliberativo do Fórum Democrático realiza sua primeira reunião de trabalho, das 9h às 11h, na Sala José Lewgoy do Solar dos Câmara, na Assembléia Legislativa. De acordo com o diretor do Fórum Democrático, João Gilberto Lucas Coelho, nesta primeira reunião, o grupo terá dois objetivos principais: definir as normas de funcionamento do Colégio Deliberativo e iniciar a escolha dos temas-eixo.
"Uma vez instalado o Colégio Deliberativo, a primeira coisa que ele deve fazer é aprovar alguma regra ou norma sobre seu funcionamento. Nós entregamos ao grupo uma minuta de proposta já no dia 29, data da posse do Colégio. Assim eles tem tempo de analisar e esperamos que isso seja aprovado rapidamente", explica Lucas Coelho.
Quanto à escolha dos temas, o diretor do Fórum Democrático explica que o Colégio Deliberativo é livre para definir quantos temas serão escolhidos na reunião do dia 7, com o apoio do Caderno de Temas entregue aos representantes na data da posse. "O Colégio Deliberativo tem autonomia. Ele poderá decidir se quer selecionar naquele dia alguns temas ou apenas um tema. Ou se prefere fazer alguns estudos antes de fazer a escolha. Dependerá do colegiado. O presidente da Assembléia, deputado Alceu Moreira, tem grande expectativa de que já saiam temas no dia 7".
Colégio DeliberativoDevem participar do encontro os 38 membros titulares do Colégio Deliberativo que tomaram posse na última terça-feira (29). Compõem o grupo representantes do Parlamento gaúcho, instâncias federativas, Coredes, sociedade civil organizada e universidades. Caberá ao colegiado discutir e selecionar até cinco temas-eixo para debate em 2008, dentro das áreas das políticas sociais, da sustentabilidade ambiental, do desenvolvimento econômico, do desenvolvimento humano e da gestão pública.
Abaixo, a composição do Colégio Deliberativo do Fórum Democrático:
Assembléia Legislativa

Presidente: Dep. Alceu Moreira
Substituto: Vice-Presidente, Dep. Cassiá Carpes

PT : Titular – Dep. Raul Pont
Suplente: Dep. Daniel Bordignon

PMDB: Titular – Dep. Alberto Oliveira
Suplente: Dep. Álvaro Boéssio

PP: Titular – Dep. Mano Changes
Suplente: Dep. Silvana Covatti

PDT: Titular – Dep. Kalil Sehbe
Suplente: Dep. Adroaldo Loureiro

PSDB: Titular – Dep. Zilah Breitenbach
Suplente: Dep. Adilson Troca

PTB: Titular – Dep. Cassiá Carpes
Suplente: Dep. Luis Augusto Lara

PPS: Titular - Dep. Paulo Odone
Suplente: Dep. Berfran Rosado

Democratas : Titular – Dep. Paulo Borges
Suplente: Dep. José Sperotto

PSB: Titular – Dep. Miki Breier
Suplente: Dep. Heitor Schuch

PC do B: Titular – Dep. Raul Carrion

Conselhos Regionais de Desenvolvimento

Titular: Prof. Paulo Afonso Frizzo, Presidente do Fórum dos COREDES
Substituto: Vice-Presidente Delmar Henrique Backes
Titular: Sérgio Cardoso, COREDE Metropolitano Delta do Jacuí; Suplente: Alessandro Dalla Santa Trindade, COREDE Campos de Cima da Serra.

Titular: José Antonio V. Adamoli, COREDE Serra;
Suplente: Paulo Roberto Fernandes, COREDE Vale do Rio da Várzea.

Titular: Luiz Cézar de O. Leite, COREDE Centro-Sul;
Suplente: Selmira Fehrembach, COREDE Sul.

Titular:Theonas Baumhardt, COREDE Jacuí Centro; Suplente: Antonio Carlos S. Jordão, COREDE Centro.

Universidades

Duas vagas Universidades Públicas:

Titular: Reitor José Carlos Ferraz Hennemann, UFRGS. Suplente: Reitora Miriam da Costa Oliveira, Universidade Federal de Ciência da Saúde.
Titular: Reitor Carlos Alberto Callegaro, UERGS.
Suplente: Reitor João Carlos Brahm Cousin, FURG.

Duas vagas COMUNG (universidades comunitárias):

Titular: Reitor Prof. Alencar Mello Proença , UCPEL
Suplente: Reitor Isidoro Zorzi, UCS

Titular: Reitor Ney José Lazzari, UNIVATES
Suplente: Reitor Ramon Fernando da Cunha, FEEVALE

Uma vaga demais Universidades e IES:

Titular: Reitora Adriana Rivoire Menelli de Oliveira , IPA Suplente: Professor Delmar Henrique Backes, Diretor da Faculdades Integradas de Taquara.

Sociedade Civil Organizada

Quatro vagas para organizações representativas da produção e do setor patronal:

Titular: FIERGS - Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul , Presidente Paulo Gilberto Fernandes Tigre
Suplente: SINDIFAR - Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Rio Grande do Sul, PresidenteThômaz Nunnenkamp
Titular: FEDERASUL - Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul, Presidente José Paulo Dornelles Cairoli
Suplente: FCDL/RS - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul, Presidente Vitor Augusto Koch
Titular: FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, Presidente Carlos Rivaci Sperotto
Suplente: ACSURS- Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul , Presidente Valdecir Luís Folador
Titular: - OCERGS - Sindicato e Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul, Presidente Vergilio Frederico Perius
Suplente: AFUBRA - Associação dos Fumicultores do Brasil, Presidente Benício Albano Werner

Quatro vagas para organizações sindicais e profissionais representativas do trabalho:

Titular: CUT-RS - Central Única dos Trabalhadores, Presidente Celso Woyciechowski
Suplente: Associação Gaúcha dos Professores Técnicos Agrícolas, Presidente Fritz Roloff.
Titular: F. Sindical – Força Sindical do Rio Grande do Sul, Presidente Cláudio Guimarães da Silva (Janta)
Suplente: ASSTBM - Associação dos Sargentos, Sub-Tenentes e Tenentes da Brigada Militar, Presidente Aparício Costa Santellano.
Titular: UGT - União Geral de Trabalhadores no Rio Grande do Sul, Presidente Paulo Roberto Barck
Suplente: SENGE - Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio Grande do Sul , Presidente Joel Fischmann
Titular: FASP/RS - Federação das Associações de Servidores Públicos Ativos e Inativos no Rio Grande do Sul , Presidente José Alfredo Santos Amarante
Suplente: AFOCEFE - Sindicato dos Técnicos do Tesouro do RS, Presidente Elton Nietiedt

Quatro vagas para movimentos sociais e demais organizações da sociedade civil:

Titular: ARI - Associação Riograndense de Imprensa, Presidente Ercy Pereira Torma
Suplente: Rotary Internacional, Distrito 4680, Governador Eleito Tirone Lemos Michelin
Titular: Fórum de Desenvolvimento da Mesorregião Metade Sul do RS , Presidente Antônio Carlos Saran Jordão
Suplente: GORS - Grande Oriente do Rio Grande do Sul, Grão-Mestre José Aristides Fermino
Titular: Borboleta Azul - Instituto Latino Americano de Proteção Ambiental, Presidente Jornalista José Roberto Ramos
Suplente: Projeto Mira Serra, Coordenadora Lisiane Becker
Titular: Maristas -União Sul Brasileira de Educação e Ensino, Conselheiro Provincial Irmão Miguel Antônio Orlandi
Suplente: Maria Mulher – Organização de Mulheres Negras, Presidente Maria Noelci Teixeira Homero.

Instâncias Federativas

Representante do Governo Federal:
Titular:
Suplente:

Representante do Governo Estadual:
Titular: Cézar Augusto Busatto, Secretário Extraordinário para Assuntos da Casa Civil

Suplente: Celso Bernardi, Secretário Extraordinário de Relações Institucionais

FAMURS:
Titular: Prefeita Sandra Silveira, Presidente em Exercício
Substituto: Glei Cabrera Menezes

UVERGS:
Titular : Presidente Antônio Inácio Baccarin
Substituto:

Uma vaga demais instâncias:
Titular: Deputado Federal Pompeo de Mattos
Suplente: Deputado Federal Onyx Lorenzoni